Ponha 50o gr de açúcar ao lume até fazer ponto de cabelo. Bater muito bem 16 gemas de ovos e passá-las por um passador de rede, com a ajuda de um funil, vertê-las em fio no açúcar fervente para obter fios de ovos. Utilize apenas metade da quantidade das gemas batidas. Com o restante faça capas grandes, deitando com a ajuda de uma colher de sopa grande as gemas que se espalham no açúcar em ponto a cozer. Com estas capas e os fios, vai-se moldando a lampreia.
Disponha os fios de ovos em forma de ferradura, começando com uma grossura maior na parte da cabeça e vai diminuindo até à cauda. Depois dos fios de ovos dispostos a formar o corpo da lampreia cubra com as capas de ovos. Junte ao açúcar que sobrou mais umas colheres de água de forma a obter um ponto mais ligeiro e com esta calda regue a lampreia. Pode desenhar os enfeites que quiser, utilizando um pouco de açúcar mais elevado de forma a poder moldar com mais detalhe. Enfeite a lampreia com alguns fios de ovos, e sirva.
Bom proveito!
Receita do Convento do Paraíso de Évora
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Desespero
Um passado que nunca foi esquecido!
Um futuro ainda tão quente!
O futuro que nunca parece chegar!
Um passado do meu passado, um presente do meu futuro!
O que fui eu?
O que virei a ser?
Virei a ser?
Serei?
Ou, estarei onde?
Para tudo nada parece ter sentido. Se dentro nunca mais termina, se nunca mais acaba, no fim, se não conhecemos fielmente o nada, do que nos vale falar!
Falar ou escrever!
Expulsar! Será remédio para a nossa doença?
Que doença ensanguentada a minha cegueira?
Não vejo vermelho, mas vejo a minha cor que não existe aqui, não neste mundo!
Então onde está?
Ah!, o quanto parece fugir a sensatez!
Nada é certo, nada sabemos e no entanto vivemos como animais em busca de alimento, certezas, mas iremos morrer de fome!
Não existe alimento para a nossa doença!
Cura para a nossa dor?!
Só os sonhos, mas não deixam de ser sonhos, algo que o Homem não parece acreditar, algo que parece que é, para ele, para alguns, perdão!
tão fútil, não é material!!!
Morrerei assim!!!
Morrerei assim!!!
Mas preciso dissso!
Eu alimento-me do que não tenho!
Eu alimento-me do que não tenho!
Tenho que ter!
Ah!, que dor!
Ah!, que dor!
Tenho de ter-te, Amor!
Sonho!
Deus, ajuda-me!
Pedro, um sobrinho "adoptado" pelo coração, desempregado, licenciado, faz música, escreve umas coisas...
e espera... espera uma porta aberta na sua área ou no "tanto faz"...
Com vai ser a vida e o futuro dos nossos jovens? Dos jovens deste nosso País?
Sonhos que ficarão dentro das gavetas, atrás das portas fechadas...
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
O maior amor do mundo
Eu li um texto do Vinícius sobre pais e filhos num blog
amigo e fiquei pensando sobre algumas pessoas afirmarem
que amor só é amor se for alegre.
Eles não sabem o que é amor!
Basta ver a relação de pais e filhos. É o maior
amor do mundo e não é perfeito. É feito de lágrimas,
noites insones, agonias, medos, incertezas, mas é
sempre amor. Um amor que não se mede na sua condição
de ser feliz ou não, porque o amor não é apenas uma
tarde calma, ou um domingo na marina; mas muitas noites
tempestuosas, barcos à deriva em águas turbulentas.
Não trocamos nossos filhos por outros quando não nos
deixam dormir, nem quando ficamos de saco cheio deles
na adolescencia, nem quando fazem merdas, cometem
erros absurdos, ou quando ganham o mundo e se vão.
Já repararam as mães de presidiários? Elas sabem que
seus pimpolhos não valem o que pesam mas elas sofrem
por todas as adversidades pelo que passam suas crias.
E amam e amam e amam. Sempre. E defendem esse amor.
E se preciso for morrem por eles.
Porque o amor é um passeio entre o céu e o inferno.
E para ser amor, tem que ser eterno...
Menina®
amigo e fiquei pensando sobre algumas pessoas afirmarem
que amor só é amor se for alegre.
Eles não sabem o que é amor!
Basta ver a relação de pais e filhos. É o maior
amor do mundo e não é perfeito. É feito de lágrimas,
noites insones, agonias, medos, incertezas, mas é
sempre amor. Um amor que não se mede na sua condição
de ser feliz ou não, porque o amor não é apenas uma
tarde calma, ou um domingo na marina; mas muitas noites
tempestuosas, barcos à deriva em águas turbulentas.
Não trocamos nossos filhos por outros quando não nos
deixam dormir, nem quando ficamos de saco cheio deles
na adolescencia, nem quando fazem merdas, cometem
erros absurdos, ou quando ganham o mundo e se vão.
Já repararam as mães de presidiários? Elas sabem que
seus pimpolhos não valem o que pesam mas elas sofrem
por todas as adversidades pelo que passam suas crias.
E amam e amam e amam. Sempre. E defendem esse amor.
E se preciso for morrem por eles.
Porque o amor é um passeio entre o céu e o inferno.
E para ser amor, tem que ser eterno...
Menina®
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
O Vira do Bote
Vejo um barquinho de vela
Na bruma do horizonte
Chega o Domingos da pesca
Chega a Celeste da fonte
Lá vai o bote
Lá vai o bote
Mezena Mezena ao léu
Leva a pintura
Leva a pintura
Da cor do céu
Da cor do céu
Meu barco d'oiro
Meu barco d'oiro
No mar além
No mar além
Saudades nossas
Saudades nossas
Lev'as também
S. João e Sto. António
Fazem no céu grande guerar
A ver quem há-de casar
As meninas desta terra
Na bruma do horizonte
Chega o Domingos da pesca
Chega a Celeste da fonte
Lá vai o bote
Lá vai o bote
Mezena Mezena ao léu
Leva a pintura
Leva a pintura
Da cor do céu
Da cor do céu
Meu barco d'oiro
Meu barco d'oiro
No mar além
No mar além
Saudades nossas
Saudades nossas
Lev'as também
S. João e Sto. António
Fazem no céu grande guerar
A ver quem há-de casar
As meninas desta terra
domingo, 20 de julho de 2008
Bom apetite!
É só ir à praça, escolher entra a sardinha, as ovas, lulas e polvo, carapau, tamboril, safio e raia,
douradas, sargos, robalos e peixe espada, e o peixe galo, a faneca, a abrótea... e até as ameijoas e os berbigões...
tudo bom e fesquinho!
dar asas à imaginação, assar no fogareiro, batatinha cozida com pele, e uma salada...
fritar, com arroz de tomate, ou de grelos, malandrinho... e uma salada...
cozer com a dita batatinha com pele, e legumes a gosto...
e a bela caldeirada... hummmmmmmmmmmmm
um vinhinho tinto, ou como quiserem, e, olhem, eu já almoçava!!!
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Canções do Mar
Se não houvesse barcos
quando eu era pescador
como podia agora navegar
no mesmo mar
de meu avô navegador?
Bendita a tua herança avô:
em ti me confirmei e sou
Quando nasci
eu era pescador
e logo gostei de ti
Mais tarde
finquei os pés na areia
e nunca mais te vi:
tu ficaste sereia
Porque passaste àquela hora
naquele dia?
Eu olhava o Sol que se ia embora
e me atraía
Nas vésperas de anoitecer
só apetece morrer
Porque passaste àquela hora?
Porque não passas agora?
Se não houvesse barcos
não haveria mar
O poema é dentro na raíz:
da sua explosão
se desprende a palavra que o diz
Dizer é libertar o poema
devolvê-lo à razão
duma origem suprema
Não sei porque razão
continua o teu olhar
a procurar
o mito
Não sabes o que é o mito?
Não?
És tu de saia travada
e eu mestre de um galeão
Ai
quando eu era pescador
inda tu não eras nada:
desencontros meu amor...
José Soares - Nazaré 1990
segunda-feira, 30 de junho de 2008
HOLANDA
O orgulhoso provérbio de que
"Deus criou o mar e os Holandeses fizeram a Holanda"
personifica a incessante luta contra o mar da gente deste país.
Holanda terra das socas, do queijo, dos moinhos
terra vitoriosa na luta contra as águas.
À sua contiguidade marítima, à sua ubiquação no cotovelo noroeste da costa do continente e aos rios navegáveis do delta deve a Holanda a sua vantajosa posição como potência comercial e económica.
domingo, 22 de junho de 2008
Carta pra ti
Escrevo-te tomada pela emoção, reavivando em minhas
lembranças pedaços sem cor da nossa história .
Distante agora, recordo momentos com um estranho desvelo.
Tua voz doce e colorida como se colhesses o mel na flor.
A minha alma em tuas mãos . Num gesto insano de ansiedade
quisera eu ouvir de ti que a saudade te acompanha e faz
morada em teu peito. És o meu sol, a luz dos meus dias e se tua
ausência é meu castigo estou condenada a viver na escuridão
Quem dera ser a noite que te envolve embalando teu sono e
saciar tua sede em minha boca, sussurrando palavras doces
como se o vento as soprasse de mansinho...
Meu desejo é seguir-te ainda que numa estrada de espinhos.
E se pudesse ser o pó da estrada por onde andas e erguer-me
ao teu passar, numa nuvem dourada...
Seria a tua musa e tu – o meu poeta imortal, a que entregaria
a minha alma e o meu amor.
Esta carta é o reflexo do que sinto agora, distante, tendo a alma
fustigada pela dor, pela ausência de teus beijos e
de teu imenso amor...
Lamento o meu destino, ao perder-te por não saber ler
além do teu olhar...
lembranças pedaços sem cor da nossa história .
Distante agora, recordo momentos com um estranho desvelo.
Tua voz doce e colorida como se colhesses o mel na flor.
A minha alma em tuas mãos . Num gesto insano de ansiedade
quisera eu ouvir de ti que a saudade te acompanha e faz
morada em teu peito. És o meu sol, a luz dos meus dias e se tua
ausência é meu castigo estou condenada a viver na escuridão
Quem dera ser a noite que te envolve embalando teu sono e
saciar tua sede em minha boca, sussurrando palavras doces
como se o vento as soprasse de mansinho...
Meu desejo é seguir-te ainda que numa estrada de espinhos.
E se pudesse ser o pó da estrada por onde andas e erguer-me
ao teu passar, numa nuvem dourada...
Seria a tua musa e tu – o meu poeta imortal, a que entregaria
a minha alma e o meu amor.
Esta carta é o reflexo do que sinto agora, distante, tendo a alma
fustigada pela dor, pela ausência de teus beijos e
de teu imenso amor...
Lamento o meu destino, ao perder-te por não saber ler
além do teu olhar...
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Ode ao Amor
Chegaste como a lua
a cobrir a noite nua
de minha sensação esquecida
de amante adormecida.
Confesso que
há muito tempo não sentia
esses desejos inerentes
dos prazeres entorpecentes
que se alastram
qual chama acesa
no encontro de corpos ardentes.
Libertaste a paixão aprisionada
pelos desatinos da vida
e amarras de uma alma magoada.
Surgiste como um canto
de lirismo e de encanto
a confortar do vazio o pranto
num terno e sublime acalanto.
Gerlane Melo
sábado, 14 de junho de 2008
Papos de anjo
Leve 1Kg de açúcar ao lume até fazer ponto pérola e junte 250 gr de amêndoa ralada. Deixe arrefecer.
Juntar 24 gemas de ovos previamente batidas, e volta ao lume para cozer as gemas.
Mexer bem e deixar arrefecer. Depois moldar pequenas porções com as mãos e envolvê-las em rodelas de obreia , que se dobram ao meio.
Dispôr num prato fundo e regar com calda de açúcar em ponto de cabelo.
Receita do Convento de Santa Clara de Amarante
(é tão bom.... penso que só um não faz mal... eu não consigo comer só um!)
Juntar 24 gemas de ovos previamente batidas, e volta ao lume para cozer as gemas.
Mexer bem e deixar arrefecer. Depois moldar pequenas porções com as mãos e envolvê-las em rodelas de obreia , que se dobram ao meio.
Dispôr num prato fundo e regar com calda de açúcar em ponto de cabelo.
Receita do Convento de Santa Clara de Amarante
(é tão bom.... penso que só um não faz mal... eu não consigo comer só um!)
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Vidas de Cão
Hoje estou na defesa!
Venho defender a classe canídeo das coleiras de brilhantes, dos laçarotes e pompons, dos ridículos penteados e das camisolas de marca, das donas gordas com pés de porco enfiados em sandálias Prada e fazer um pedido para que algum leitor ligado a leis crie uma constituição para estes pobres coitados.
Deixem os bichos correr, comer as pernas do sofá, arrancar as cabeças aos Nenucos!
Pela Santa, não se zanguem com eles quando ladram aos pretos (ao menos são idealistas e revolucionários), ou quando querem morder as canelas aos trolhas!
Deixem que os bichos se agarrem ás pernas das loiras e que deixem na pele branca os rios da sua paixão.
Deixem-nos correr atrás dos carros a ladrar aos pneus; se ficarem esmagados é mais uma experiência de guerra que os deixará mais "homens".
Qual é o problema se o Bugui ou o Totó acabou de deixar 1 litro de baba no tapete Persa? Já pensou em fazer uma pista de derrapagem em casa? Era uma alegria para pequenos e graúdos!
E só mais umas coisa, não falem com os cães como se eles fossem atrasados mentais; " bidubidubidu, oh coisa fofa da mãe, pirupirupiru, dá cá um beissinhu"
Esta classe precisa urgentemente de alguém que os proteja da psicopatia que entupiu os cérebros humanos.
quarta-feira, 11 de junho de 2008
Live
terça-feira, 10 de junho de 2008
Encharcada alentejana
Desfaça umas fatias de pão de trigo, sem côdea, cerca de 150 gr., em leite morno.
Leve a ponto de pasta 150 gr. de açucar, retire do lume e junte 250 gr. de amêndoa pelada e ralada e 6 gemas de ovos batidas.
Junte o pão ensopado no leite.
Leve novamente ao lume, para cozer os ovos.
Receita do Conevento das Mónicas de Évora
Bom apetite, para adoçar a boca e a vida!
sábado, 7 de junho de 2008
AÇORES - Pérola do Atlântico
terça-feira, 3 de junho de 2008
Tempo
O tempo é curto para nós
E quase nunca estamos sós
E nos encontros feitos de ternura
a beleza da magia perdura
em momentos risonhos
colorindo sonhos
em beijos de veludo carmim
de encantamento sem fim
Num vislumbre de eternidade
eu, você e a saudade
Dançamos uma valsa
enquanto a tarde passa
e os braços enlaçam destinos
com cheiro de amor menino
As vezes afoito, urgente
buscando uma carícia ardente
Depois,sereno como água mansa
onde meu barco descansa
Pousado em teu peito, meu porto
trazendo um doce conforto
E nesse tempo que é pouco
e que se faz tão louco
eu te invento
e reinvento nós
a sós...
E quase nunca estamos sós
E nos encontros feitos de ternura
a beleza da magia perdura
em momentos risonhos
colorindo sonhos
em beijos de veludo carmim
de encantamento sem fim
Num vislumbre de eternidade
eu, você e a saudade
Dançamos uma valsa
enquanto a tarde passa
e os braços enlaçam destinos
com cheiro de amor menino
As vezes afoito, urgente
buscando uma carícia ardente
Depois,sereno como água mansa
onde meu barco descansa
Pousado em teu peito, meu porto
trazendo um doce conforto
E nesse tempo que é pouco
e que se faz tão louco
eu te invento
e reinvento nós
a sós...
sábado, 31 de maio de 2008
Quem sou
Obrigada pela gentileza do convite, João,
e pelo privilégio de estar entre amigos
que conheci aqui, no mundo virtual,
e aos quais me afeiçoei e admiro.
Quem sou eu?
Alguém que precisa crer...
Que haverá um tempo para a ressurreição:
dos que morreram por amar,
dos que morreram por lutar,
contra o ódio e a hipocrisia
de valores impostos,
e discursos estereotipados
pela máquina fria.
Preciso crer
que haverá um tempo para a ressurreição:
dos puros de alma,
que morreram por usar branco
em dias negros.
Que pregaram a paz
em meio à tirania,
e à violência voraz.
Preciso crer
que haverá um tempo para a reflexão:
dos que não têm coragem de lutar,
dos que andam despidos de pureza,
dos que promovem a guerra,
dos que vivem sem amar.
Gerlane Melo
e pelo privilégio de estar entre amigos
que conheci aqui, no mundo virtual,
e aos quais me afeiçoei e admiro.
Quem sou eu?
Alguém que precisa crer...
Que haverá um tempo para a ressurreição:
dos que morreram por amar,
dos que morreram por lutar,
contra o ódio e a hipocrisia
de valores impostos,
e discursos estereotipados
pela máquina fria.
Preciso crer
que haverá um tempo para a ressurreição:
dos puros de alma,
que morreram por usar branco
em dias negros.
Que pregaram a paz
em meio à tirania,
e à violência voraz.
Preciso crer
que haverá um tempo para a reflexão:
dos que não têm coragem de lutar,
dos que andam despidos de pureza,
dos que promovem a guerra,
dos que vivem sem amar.
Gerlane Melo
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Amo-te
Amo-te no silêncio perdido da canção;
amo-te no escuro que torna cega a luz do sol;
amo-te no sangue do poema assassinado;
amo-te num grito rouco, amordaçado.
Amo-te,
amo-te sozinha quando muitos me esqueceram;
amo-te no desvio em que tantas te perderam;
amo-te com vida,
enquanto a ilusão me castra.
Amo-te,
amo-te no hoje que esqueceu de acontecer;
amo-te no tempo a me envelhecer;
amo-te até mesmo quando de mim te esqueces;
amo-te e, nesse tanto amar minh'alma se aquece.
Amo-te,
por te amar somente
por te querer
eternamente...
quarta-feira, 28 de maio de 2008
E o que sou...
Apresentando-me à familia...
Eu escrevo poemas
De amor, de saudades, de dor
Muitas pessoas que me leem se identificam,
porque eu escrevo o que elas estão sentindo.
Elas emocionam-se, choram...
É a dor delas, a minha dor, a dor do mundo
Dos amores, talvez nunca vividos
mas...sempre sentidos
Aristóteles disse:
O historiador e o poeta não se distinguem um
do outro pelo fato de o primeiro escrever em
prosa e o segundo em verso. Diferem entre si,
porque um escreveu o que aconteceu e o outro
o que poderia ter acontecido.
Quem sou eu pra contestar o mestre, mas...
O historiador escreve o que se vê; o que é
nú aos olhos de todos, enquanto o poeta
escreve o que se sente. Porque nem tudo o
que se vê é o que está ali. Quem me vê, não
me lê...
Eu escrevo poemas
De amor, de saudades, de dor
Muitas pessoas que me leem se identificam,
porque eu escrevo o que elas estão sentindo.
Elas emocionam-se, choram...
É a dor delas, a minha dor, a dor do mundo
Dos amores, talvez nunca vividos
mas...sempre sentidos
Aristóteles disse:
O historiador e o poeta não se distinguem um
do outro pelo fato de o primeiro escrever em
prosa e o segundo em verso. Diferem entre si,
porque um escreveu o que aconteceu e o outro
o que poderia ter acontecido.
Quem sou eu pra contestar o mestre, mas...
O historiador escreve o que se vê; o que é
nú aos olhos de todos, enquanto o poeta
escreve o que se sente. Porque nem tudo o
que se vê é o que está ali. Quem me vê, não
me lê...
Olá familia
Apresento-me á família.
Sou a Pulga, para vocês, sou a Isa.
O Jo nem sabe no que se meteu quando enviou o convite eu para saltar no Bocados
Passo horas a pular e ninguém vai entender uma palavra do que eu escrever.
Depois não digam que não foram avisados, não tenho limites no que escrevo, por isso o meu cativeiro está fechado a pessoas com menos de 18 e a mais de 70.
Vou do pecado á inocência com a velocidade de um Sónico.
Se me apetecer mandar o presidente de Portugal para o caneco mando.
Se eu quiser enfiar um p.. no c. do Pedro Couceiro é para lá que vai.
Se quiser falo de flores ou de gatos.
Gosto de implicar com gays, prostitutas,trav,bêbados,mal-formados,politicos,juizes e apresentadores violadores de crianças.
Não fico inquieta por ferir sensibilidades, escrevo sobre o que tiver que escrever que me cause comichão.
Se ainda quiserem que eu faça parte deste pul(gatório) digam já ou calem-se para sempre.
ass: Pulga*
Sou a Pulga, para vocês, sou a Isa.
O Jo nem sabe no que se meteu quando enviou o convite eu para saltar no Bocados
Passo horas a pular e ninguém vai entender uma palavra do que eu escrever.
Depois não digam que não foram avisados, não tenho limites no que escrevo, por isso o meu cativeiro está fechado a pessoas com menos de 18 e a mais de 70.
Vou do pecado á inocência com a velocidade de um Sónico.
Se me apetecer mandar o presidente de Portugal para o caneco mando.
Se eu quiser enfiar um p.. no c. do Pedro Couceiro é para lá que vai.
Se quiser falo de flores ou de gatos.
Gosto de implicar com gays, prostitutas,trav,bêbados,mal-formados,politicos,juizes e apresentadores violadores de crianças.
Não fico inquieta por ferir sensibilidades, escrevo sobre o que tiver que escrever que me cause comichão.
Se ainda quiserem que eu faça parte deste pul(gatório) digam já ou calem-se para sempre.
ass: Pulga*
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Frei Betto
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Parabéns Ana Luar
Hoje é o dia do aniversário da Ana Luar uma senhora que domina a arte da escrita. Um ouvido amigo pronto a escutar as minhas decepções, as dores infligidas.
Tenho da Ana uma imagem que denuncia um belo ser humano que se destaca pela sabedoria de vida e de amor.
Queria poder dar-lhe mais que
estas flores que são apenas flores.
Esta música que é apenas música.
Pk a essência dos sons e dos aromas que lhe pertencem, estão em tudo o que ela representa.
<
Tenho da Ana uma imagem que denuncia um belo ser humano que se destaca pela sabedoria de vida e de amor.
Queria poder dar-lhe mais que
estas flores que são apenas flores.
Esta música que é apenas música.
Pk a essência dos sons e dos aromas que lhe pertencem, estão em tudo o que ela representa.
<
quarta-feira, 21 de maio de 2008
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Amo-te muito mais do que te digo.
Amo-te e tu estás em tudo o que quero e que imagino.
Amo-te o nome, o sorriso, o olhar.
Amo-te grande, pequena, serena.
Amo-te porque tudo em ti é amor.
Amo-te porque é realmente amor
Amo-te e por amar-te não consigo desapartar-me elegantemente de ti.
Amo-te.
Amo-te.
Amo-te.
Amo-te como amo a maioria das palavras iniciadas por A de Anabela
quinta-feira, 24 de abril de 2008
MERDA DE JUSTIÇA ESTA
Para se entender o tipo de pessoa que é o senhor Baltazar Nunes "pai" da pequena Esmeralda basta visitar o blog Esmeralda -Sim.
Aqui os comentários são escolhidos a dedo e só são colocados no ar os comentários que lhes convêm. Este senhor ultrapassou todas as barreiras da credibilidade quando me envia mails a chamar-me de tudo o que lhe ocorre na sua má formação porque me recusei a comentar segundos os moldes que lhe convêm.
Comentei e continuo a comentar o senhor é uma FRAUDE como homem e como pai.
FRAUDE como homem pk recusou a ajuda a uma mulher grávida que não tinha para onde ir nem que comer. Se ela lhe abriu as pernas o senhor foi homem suficiente para lhas manter abertas.
FRAUDE como pai porque na sua lei só deve ser pai quem deita fora uns quantos espermatozóides quando está bêbado. Uma criança é muito mais do que um bilhete equiparado ao Euromilhões.
Visitem e apreciem o que é um ser humano ridículo anseia a filha para beber mais uns copos à conta da indemnização um verdadeiro pai que a criou e amou sem nunca ter questionado quem seria a FRAUDE que teve a coragem de recusar alguém tão inocente.
Também aproveito para perguntar a este senhor se ele quer que acreditemos que foi ele que escreveu este blog. Lamento informá-lo mas não somos tão estúpidos como a justiça portuguesa caro senhor.
Nem toda a gente se deixa comprar.
Este blog foi elaborado por algum dos seus advogados para que o senhor ganhe mais uns pontos, mas saiu-lhe o tiro pela culatra e tiveram que fechar os comentários pelas críticas humilhantes que recebeu da maioria dos visitantes. Sigo o blog desde o ínicio e todos os comentários que reportam a favor do sargento e da "sua" filha foram eliminados pela verdade neles contida.
Diga-me Baltazar Nunes porque não faz um acordo de desistir de toda e qualquer ideminização em troca da paz da sua filha? Era capaz de ser tão homem?
Tenha vergonha e desista de ser uma FRAUDE você e todos os que vão mamar com a ideminização que o senhor vai ganhar. Arrependa-se de todos os males que fez a essa menina ainda vai a tempo de salvar a alma do inferno.
http://www.esmeralda-sim.blogspot.com/
quarta-feira, 16 de abril de 2008
O mar está lá embaixo e o céu lá em cima.
É bom ter-te cama com o ressonar do teu sono profundo que estremece os seios que à pouco beijei.
Madrugada, vou acordar-te quero contar-te que já sei moldar o amor para construir o nosso castelo.
Encanta-me brincar com os teus cabelos loiros e olhar o ar de menina doce tão inocente quando dormes.
Está longe o que eu queria ser e olhando-te assim serena sei que junto de ti está perto tudo o que sou. Contigo aprendi o verbo que tenho no peito, tenho ainda tempo de atirar num poço fundo o arrependimentode de um dia estragado a primavera dos teus sonhos e mimado os verões da minha estupidez.
Quero escrever sem ter de soletrar as linhas das minhas antigas paixões, quero gritar todos os meus pensamentos para que não reste dúvida de que és a mulher que eu amo.
sexta-feira, 28 de março de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
Mãos que amam
domingo, 9 de março de 2008
Transfiguro, uma alquimia de sentimentos, por poções antigas e sabedorias que em mim não encerro. Aplico um pouco de voodoo que nunca ensaiei, a ver se consigo despegar-te de mim. Arrancar-te furiosamente, a ti, às tuas palavras, a tudo de ti. Até restar apenas um emaranhado de fios finos e fracos, frágeis como eram quando éramos o que não fomos.Amarroto-te, como um papel usado, uma folha em branco onde não inscrevi uma palavra, uma gota de sal, um sorriso, um pôr-do-sol, nada, apenas o branco e as linhas azuis cheias de "ses" que não escolhemos. Acto contínuo, tento alisar-te, fazer com que voltes a ser a folha em branco cheia de possibilidades improváveis. Acto contínuo, acto de desespero. Acto de nada. Passivo. E em ternura enlaço-te. Corto-te. Queimo-te. Tiro-te esse sorriso e o desenho a lápis de cor na minha pele. Para recomeçar tudo de novo.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Tu & Eu
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Medo
De onde vem esse teu medo,
que nos atormenta e manipula
Algoz! Não me apanha tão facilmente
Marioneta de fogo e cinza
Os corpos feitos de lama, facilmente modelados.
São nossos corpos;
que nos atormenta e manipula
Algoz! Não me apanha tão facilmente
Marioneta de fogo e cinza
Os corpos feitos de lama, facilmente modelados.
São nossos corpos;
Defuntos, na vala esquecidos
Maltratados, de braços arrancados, há falta do teu corpo.
Maltratados, de braços arrancados, há falta do teu corpo.
Ris sarcástica, dizes que somos feitos de fantasia.
E eu que triste me sinto,
quando de mãos abertas,
não consigo fazer com que o tempo passe devagar
Quem és tu musa vestida de luar,
mantos loiros estendidos pelos ombros
Montas um unicórnio de prata
E num gesto sibilar afastas o corpo da alma
Numa dor que me mata, que me sodomiza
Magoa-me ver te assim, tão triste,
tão incompleta, tão só!
Porque não choras um pouco?
É nesse refugio que te encontro,
No recôndito do cio; é nesse lugar escondido,
Loucura…sem rumo, nem sentido.
Loucura…sem rumo, nem sentido.
Vivo com medo; medo de um dia nem aqui te encontrar.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Esperteza Saloia
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Fuga das Almas
Há seres cuja alma é uma contínua exalação: arrastam-na como um cometa ao oiro esparralhado da cauda - imensa, dorida, frenética. Há-os cuja alma é de uma sensibilidade extrema: sentem em si todo o universo. Daí também simpatias e antipatias súbitas quando duas almas se tocam, mesmo antes da matéria comunicar. O amor não é senão a impregnação desses fluidos, formando uma só alma, como o ódio é a repulsão dessa névoa sensível. Assim é que o homem faz parte da estrela e a estrela de Deus.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Poesia
Se fosse possível enumerar as condições indispensáveis para se ser poeta, provavelmente a capacidade de ouvir figuraria entre os primeiros lugares. Trata-se, com certeza, de um saber que pode parecer pura generosidade num mundo em que o estrondo tem reduzido as pessoas ao quase autismo. Mas a arte de ouvir subentende também a expressão de uma perplexidade frente à vida, um assombro sem o qual não haverá poetas. Esse estranhamento primeiro e fundador é o grau zero do poeta, e o cerne onde surgem todas as perguntas
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